Missa em Aparecida celebra os 50 anos da Pastoral Carcerária
01.09.2022 - 16:30:53
No último domingo (28), às 8 horas da manhã, ocorreu a Santa Missa Dominical, em Aparecida. A celebração marcou os 50 anos da Pastoral Carcerária, comemorados em 2022. Mais de 500 romeiras e romeiros se dirigiram a Aparecida, onde também participaram de um encontro no sábado (27).
A eucaristia foi presidida por Dom Jaime Spengler, arcebispo metropolitano de Porto Alegre e primeiro vice-presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Após a iniciação, representantes da Pastoral Carcerária entraram no santuário, carregando a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Após a liturgia, Dom Orlando, arcebispo de Aparecida, passou a presidir a cerimônia, e saudou os agentes da Pastoral Carcerária pelo seu jubileu de ouro. Ele falou sobre o amor ágape, e usou como exemplo os agentes da PCr, afirmando que infelizmente os católicos têm medo dessa Pastoral, mas é com ela que deveriam dar o testemunho do ágape e levar a catequese a um ambiente tão difícil como o das prisões.
Dom Orlando comenta que, segundo Irmã Petra, coordenadora nacional da PCr, a Pastoral perdeu muitos agentes durante a pandemia, e incentiva novas pessoas a se comprometerem com a missão, lembrando que a recuperação de uma pessoa é possível e que o cristianismo é uma história de encarceramento.
“Nós aqui diante da mãe Aparecida, pensando de modo especial na mulher, ó mãe tu sabes bem o que é ter um filho perseguido, flagelado, injustiçado, injustamente processado, e um filho torturado e executado na cruz, dai mãe querida a todos nós católicos, essa graça de sermos mais corajosos e participantes da Pastoral Carcerária”, Enfatizou o arcebispo.
A eucaristia foi presidida por Dom Jaime Spengler, arcebispo metropolitano de Porto Alegre e primeiro vice-presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Após a iniciação, representantes da Pastoral Carcerária entraram no santuário, carregando a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Após a liturgia, Dom Orlando, arcebispo de Aparecida, passou a presidir a cerimônia, e saudou os agentes da Pastoral Carcerária pelo seu jubileu de ouro. Ele falou sobre o amor ágape, e usou como exemplo os agentes da PCr, afirmando que infelizmente os católicos têm medo dessa Pastoral, mas é com ela que deveriam dar o testemunho do ágape e levar a catequese a um ambiente tão difícil como o das prisões.
Dom Orlando comenta que, segundo Irmã Petra, coordenadora nacional da PCr, a Pastoral perdeu muitos agentes durante a pandemia, e incentiva novas pessoas a se comprometerem com a missão, lembrando que a recuperação de uma pessoa é possível e que o cristianismo é uma história de encarceramento.
“Nós aqui diante da mãe Aparecida, pensando de modo especial na mulher, ó mãe tu sabes bem o que é ter um filho perseguido, flagelado, injustiçado, injustamente processado, e um filho torturado e executado na cruz, dai mãe querida a todos nós católicos, essa graça de sermos mais corajosos e participantes da Pastoral Carcerária”, Enfatizou o arcebispo.
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Fonte Pastoral Carcerária Nacional