Finados 2022: programação de Missas nos cemitérios

Confira os horários das celebrações que acontecerão na próxima quarta-feira (2)

No dia 2 de novembro, dia de Finados, a Igreja Católica celebra a esperança da vida eterna e faz orações pelos fiéis falecidos. A celebração dos fiéis defuntos é para a Igreja um momento de fazer memória de todos os que partiram desta vida deixando saudades. É nesta data, de modo especial, que são elevadas orações e se celebram Missas em sufrágio pelos falecidos para que estejam associados aos Santos e Eleitos no céu.

Confira a programação de Missas que serão celebradas nos cemitérios das cidades da Diocese de Joinville:

Joinville:

Cemitério Municipal: às 10h e às 12h

Cemitério Fátima: às 8h e às 15h

Cemitério São Sebastião - Iririú: às 9h e às 10h30

Cemitério Dona Francisca: às 8h

Cemitério Cristo Rei - Vila Nova: às 8h, 10h, 14h e 16h.

Jaraguá do Sul:

Cemitério Nereu Ramos - Centro: às 8h

Cemitério Nereu Ramos - Santo Antônio: às 8h

São Bento do Sul:

Cemitério bairro Cruzeiro: às 9h e às 17h.

Rio Negrinho:

Cemitério Colônia Olsen: às 9h30

Cemitério Rio Preto Velho: às 10h

São João do Itaperiú:

Cemitério Municipal: às 9h.

Araquari:

Corveta: às 9h30

São Francisco do Sul:

Cemitério Municipal - Bairro Acaraí: às 9h

Cemitério da Enseada: às 15h

Barra Velha:

Cemitério Municipal: às 9h

Que o Pai Misericordioso, por meio de seu Filho Jesus Cristo, acolha nossas preces, conforte e console a todos, que na saudade esperam sua infinita bondade. Que todos os nossos falecidos recebam de Deus o descanso eterno.

Nota Oficial:

A Diocese de Joinville, na defesa da verdade e da liberdade, comunica ao Clero, religiosos e fiéis leigos sobre a atenção quanto à participação em celebrações que não são próprias da Igreja Católica Apostólica Romana. Outras denominações religiosas (outras Igrejas) utilizam o mesmo vocabulário como “padre”, “missa”, “paróquia”, entre outros, e isso pode causar equívocos e confusões.

É dever da Diocese de Joinville orientar e alertar os fiéis católicos para a existência de algumas Igrejas e outras denominações semelhantes, que apesar de se autodenominarem “católicas”, não estão em comunhão com o Santo Padre, o Papa Francisco, e não fazem parte da Igreja Católica Apostólica Romana. Por esta razão, todos os ritos e cerimônias religiosas por eles realizados são ilícitos para os fiéis católicos.