Padre Valdoní comemora 25 anos de sacerdócio
Jubileu de Prata se completa nesta quarta-feira, 22 de dezembro. Missa em Ação de Graças será realizada às 19h30, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Pirabeiraba
21.12.2021 - 15:57:04

Nesta quarta-feira, 22 de dezembro, o padre Valdoní Nezze comemora 25 anos de ordenação sacerdotal. Às 19h30, ele preside Missa em Ação de Graças pelo seu Jubileu de Prata na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Pirabeiraba, onde é administrador paroquial. A celebração terá a presença de Dom Francisco Carlos Bach e padres da Diocese de Joinville.
Padre Valdoní nasceu no dia 30 de março de 1963 no Sul de Santa Catarina. Veio para Joinville com a família quando tinha 13 anos. “Meu pai se aposentou na mina de carvão e não queria que o filho passasse pelas mesmas dificuldades”.
Conta que não ia muito à igreja, nem chegou a ser coroinha. Mas participou do grupo de jovens da Igreja Santo Antônio, do bairro Bom Retiro. Ali descobriu a vocação sacerdotal. “Foi a água divisora para mim entre o antes e o início da vocação”, afirma. Por isso, aponta a importância da atenção e do apoio aos jovens.
“Vamos ser mais presentes no mundo deles. Não peço isso só para os padres, mas para o pai e a mãe. Vamos olhar mais de perto para os jovens. Sempre vai brotar um pai e uma mãe de família ou um excelente padre. É só questão de a gente dar atenção”, enfatiza.
Neste sentido, padre Valdoní gosta sempre de recordar a letra “Há de se cuidar do broto para que a vida nos dê flor e frutos”, da música “Coração de Estudante”, de Milton Nascimento. “Vamos cuidar dos nossos jovens, da nossa garotada”, reforça.
Motivação

Ordenado padre na Paróquia Santo Antônio, o primeiro ano de sacerdócio ele comemorou na Transamazônica, região onde ficou por aproximadamente dois anos. “Na missa do meu primeiro ano de padre faltou energia. Rezamos à luz de velas, algo simples e que me marcou muito, assim como os anos em que estive no grupo de jovens”.
O sacerdote lembra de um fato de sua infância que o fez entender algo especial quando já seguia o chamado de Cristo. “Em Santa Rosa, lugarejo de Lauro Müller, ouvi uma música que me marcou muito: ‘O senhor me chamou a trabalhar, a messe é grande a ceifar’. A gente não tem consciência, mas depois olha para trás e percebe a mão de Deus ali”.
Levar esperança, conforto e paz às pessoas é sua motivação para o exercício do sacerdócio. “Ser sal, dar sabor, ser luz no mínimo que a gente pode fazer, para que as pessoas percebam que este é o caminho do amor de Deus”.
Confira na galeria abaixo algumas imagens da caminhada do padre Valdoní Nezze:(Fotos: Divulgação Álbum de Família)

Fonte Assessoria de Comunicação