Um ano de pandemia
Número de mortes aumenta e governos reforçam medidas restritivas para frear o avanço da Covid-19
17.03.2021 - 17:02:18
A pandemia de Covid-19 completou
um ano em março, mas não há sinais de volta à normalidade, pelo contrário.
Tanto que os governos estão se vendo obrigados a decretar ações cada vez mais
restritivas na tentativa de conter o avanço do vírus.
Os números não deixam dúvidas
sobre a gravidade da situação: no dia 17 de março, o vírus já tinha feito mais
de 11,6 milhões de doentes e provocado a morte de 282 mil pessoas em todo o país. Em Santa
Catarina, são mais de 741 mil casos e perto 9 mil óbitos.
Até que a vacina chegue para todos, há somente uma certeza no enfrentamento desse caos sanitário: os cuidados devem ser mantidos, com o uso de máscara de proteção individual e álcool gel, além do imprescindível distanciamento social.
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aqui e confira as medidas que estão valendo para a cidade de Joinville
Apelo especial à juventude
Diante
do agravamento da pandemia do novo coronavírus, com trágicas consequências para
a população brasileira e o Sistema Único de Saúde, as instituições signatárias
do Pacto pela Vida e pelo Brasil lançaram, no dia 11 de março, a nota “O povo
não pode pagar com a própria vida!”
Assinam
o documento a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Ordem dos Advogados
do Brasil, a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns, a
Academia Brasileira de Ciências, a Associação Brasileira de Imprensa e a
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Na
nota, as entidades se solidarizam com as famílias que perderam seus entes
queridos e apontam a urgente necessidade de maior empenho e integração dos três
poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) do Brasil, e entre Estados e
municípios, na busca por soluções para enfrentar a pandemia.
As
entidades que assinam o documento fazem um apelo especial à juventude: “O vírus
está infectando e matando os mais jovens e saudáveis, valendo-se deles como
vetores de transmissão. Que a juventude brasileira assuma o seu protagonismo
histórico na defesa da vida e do país, desconstruindo o negacionismo que
agencia a morte”.
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