MATRIZ
Paróquia São João Batista | Centro
Pároco:

Pierre Junior Jentil


Vigário Paroquial:

Paulo Cesar Segalla


Diácono:

Jorge Kieuteka

Valdecir Neitzel


Horários de Missa
  • Quinta-feira 19:30
  • Sábado 19:30
  • Domingo 08:00
  • Sexta-feira 19:30 | Na 1ª sexta-feira do mês

Endereço
Rua da Matriz, 163
Garuva/SC - Centro


Contato
47 3445-3164
psec12@diocesejoinville.com.br

Comunidades
Notícias da Paróquia
 
Paróquia São João Batista | Centro
A Paróquia
Localizada em Garuva/SC, a Paróquia São João Batista começou a ganhar vida em 1919 com a construção de sua primeira igreja. Já em 1934 foi lançada a pedra fundamental da segunda capela, que até hoje se encontra ao lado da atual paróquia. No dia 25 de fevereiro de 1960, a capela passou a ser paróquia deixando de ser comunidade do Santuário Nossa Senhora da Graça de São Francisco do Sul/SC. Hoje ela conta com 12 comunidades e mais duas, que são urbanas periféricas, as celebrações são realizadas em escolas. A Igreja Matriz foi construída no ano de 1997.

Padroeiro
Antigamente o nome da paróquia era São João do Palmital e passou a se chamar São João Batista, por conta do Rio São João, maior rio que corta a cidade, e vai até o estado do Paraná.

Pastorais e Movimentos
A paróquia possui hoje 12 pastorais e movimentos ativos, entre eles estão: Batismo, Crisma, Eucaristia, Pastoral do Dízimo, Pastoral Litúrgica, Pastoral dos Idosos, Grupo Bíblico de Reflexão, RCC, Pastoral da Oração, grupos de cânticos, leitores, salmistas, ministros entre outros. De acordo com o pároco Aldo Mariano, a Pastoral da Criança tem desenvolvido um trabalho bem forte na comunidade. “É a paróquia da Diocese de Joinville que mais faz atendimentos as crianças”, destaca.

Festa do Padroeiro
A novena é composta por missas e a cada noite é celebrada por um padre diferente. As celebrações são dedicadas a uma pastoral ou movimento. Nos primeiros seis dias são momentos celebrativos e na sexta, sábado e domingo tem festividades como almoço, noite do pastel entre outros.

Ação Social
Criada pela como obra social da paróquia na década de 60, a Ação Social, hoje, é um grupo independente que possui convênio com a prefeitura, porém utiliza as instalações da Paróquia São João Batista. Segundo o pároco Aldo, a Ação Social atualmente não é conduzida pela paróquia, mas possui uma ligação, uma parceria com a igreja. “Isso faz com que a paróquia tenha um bom atendimento com as pessoas em vulnerabilidade social, sem necessariamente depender da estrutura da paróquia. Recebemos doações de roupas, alimentos e outros objetos”, diz. O padre lembra que a Ação Social tem um bom funcionamento e frisa que ela é independente da paróquia. “Por necessidades constitucionais, a paróquia não pode receber recursos federais e, por isso, a Ação Social foi desmembrada”, explica.
O Padroeiro
O Padroeiro
O filho de Isabel e Zacarias era primo de Jesus e a ele coube a missão de anunciar a chegada do Messias. O primeiro encontro com Jesus aconteceu ainda quando Isabel estava grávida e Maria foi visitá-la. Logo que a Virgem saudou a prima, João estremeceu em seu ventre, denotando um gesto de reconhecimento de estar diante do Senhor.

João era um homem austero, que vivia no deserto, vestia peles de camelo e alimentava-se de gafanhotos e mel. Homem de profunda oração, pregava o batismo para a remissão dos pecados e, assim, nas águas do Rio Jordão, batizava seus seguidores aos quais conclamava à conversão.

O segundo encontro de Jesus ocorreu justamente quando o Messias procurou o primo para Ele próprio ser batizado. O gesto de humildade do Senhor marcou o início de sua vida pública.

João, porém, pela veemência de sua pregação incomodava os poderosos, sobretudo a corte do rei Herodes à qual o Batista denunciava por suas injustiças e devassidões. Herodes havia se casado com Herodíades, que era mulher do seu irmão e a quem João denunciava por haver abandonado o marido para unir-se ao cunhado. Durante um banquete, Herodíades mandou que sua filha Salomé, que era belíssima, dançasse para o rei. Este, extasiado com a beleza da moça, ofereceu a ela um presente, o qual ela própria poderia escolher. Tendo consultado a mãe, a moça pediu-lhe a cabeça de João Batista em uma bandeja. O rei, que havia dado a sua palavra, não teve outra escolha senão atender-lhe o pedido. E, assim, calou-se a “voz que clamava no deserto”.

A festa de São João é, além do Natal, a única celebração da natividade de um santo. Todas as demais festas são marcadas pela data da morte do santo, considerada a data que este entrou para a glória de Deus.

João, por sua importância na história do Messias, recebeu da Igreja a homenagem de ter seu nascimento também comemorado, tal qual Jesus Cristo. Seu martírio é celebrado em 29 de agosto.
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